Além de parque botânico, este espaço verde é também sítio arqueológico.
Decorreram trabalhos nessa área orientados pelos arqueólogos Gonçalves Guimarães e António Manuel Silva.
A disposição no espaço deste novo espaço verde é peculiar, pois assenta em socalcos. Quanto mais o visitante sobe, mais encanta a paisagem sobre o rio Douro, que corre em baixo.
As espécies que os visitantes encontram são sobretudo freixos, sobreiros, gilbardeira e, entre outras, diversos carvalhos autóctones. À sombra dos medronheiros, há também endemismos diversos, como é o caso da planta endémica do Norte de Portugal chamada Omphalodes nitida.
Este parque incluirá brevemente um centro de interpretação de flora, arqueologia e geomorfologia, a instalar na Casa da Eira, estrutura que já existia no topo deste espaço verde.