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Granja dos Moínhos - Adolfo is located at Maçussa, 2065 Azambuja. They can be contacted via phone at 919474476 for more detailed information.

É na pequena aldeia de Maçussa, Azambuja, que se produz o queijo francês Chèvre de forma artesanal.

Tags : #Market, #CheeseShop

Location :
Maçussa, 2065 Azambuja
Contacts :

Added by Jopie, at 01 January 2020

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Description

É na pequena aldeia de Maçussa, Azambuja, que se produz o queijo francês Chèvre de forma artesanal. O sociólogo Adolfo Henriques, que há uns anos deixou a capital e regressou às origens, é o único em Portugal a dominar o processo de fabrico da pasta.
Um rebanho de cabras de raça Saanen passeia-se na encosta verde da Maçussa, uma das freguesias mais rurais do concelho de Azambuja. É este núcleo de cerca de 300 animais que abastece a queijaria que Adolfo Henriques explora há mais de 20 anos.
As antigas instalações agrícolas da família servem de espaço à produção totalmente artesanal do “Granja Moinhos”, um queijo de origem francesa. Na casa de Adolfo Henriques já se fabricava o tradicional queijo de cabra, mas um curso do Laboratório Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial (LNETI), em Lisboa, permitiu-lhe dominar o processo de fabrico do famoso Chèvre.
Foi o pioneiro da produção deste queijo em Portugal. Houve quem tentasse o fabrico da especialidade em terras portuguesas, mas só o produto de Adolfo Henriques vingou. “É um queijo especial que requer algum maneio. Não é fácil trabalhar com bolores, com uma coisa que não se vê”, explica o produtor.
O Lneti fornece desde o início os fermentos lácteos à queijaria, mas Adolfo Henriques teve que importar as cabras de origem suíça para arrancar com a actividade. Hoje, parte do rebanho que abastece a queijaria está distribuída por criadores locais, a quem Adolfo Henriques compra o leite.
A mãe ajudou-o a criar a pequena empresa familiar, onde trabalham actualmente três pessoas a tempo inteiro. Implementar o queijo num país que desconhecia o produto revelou-se também uma tarefa difícil. Uma entrada de queijo de cabra frito passado por ovo e pão ralado, preparada pelo chefe Michel, em Lisboa, ajudou a tornar famoso o produto.
Na queijaria de Adolfo Henriques respeita-se o ciclo da natureza. É na Primavera que as pastagens permitem criar o queijo de melhor qualidade. A produção sazonal ajuda por outro lado a criar alguma apetência no mercado, como reconhece o produtor. Em alturas normais a fábrica produz cerca de cem unidades.
O produtor distribui os queijos em algumas grandes superfícies nacionais, hotéis e os mais reputados chefes portugueses já não dispensam o Chèvre nas suas mesas.
Mas o queijo também pode ser saboreado ali mesmo ao lado, no Baile, com uma salada de rúcola, acompanhado de abóbora ou mel ou como recheio de crepes nas noites de sexta-feira e sábado e nas tardes de domingo.
O espaço não é um restaurante, mas uma “tertúlia alargada”, como gosta de lhe chamar Adolfo Henriques. Um ponto de encontro para grupos de amigos onde também há lugar para a fruição da arte.

(artigo de Ana Santiago publicado no jornal "O Mirante")

A Slow Food Internacional abriu um núcleo no Ribatejo com sede na Maçussa, concelho de Azambuja, designado por “Convivium do Ribatejo e Oeste”. A apresentação pública realizou-se no dia 10 de Outubro, no Restaurante “o Baile” de Adolfo Henriques, dinamizador do projecto local.

Os objectivos são os de divulgar o conceito Slow Food; angariar novos associados e recolher contributos para o desenvolvimento do projecto

A Slow Food, representada por um pequeno caracol é uma associação internacional fundada por Carlo Petrini em 1986, com o objetivo de promover a cultura da comida e o vinho, e que actualmente também defende a biodiversidade alimentar e agricultura no mundo inteiro.

A filosofia da Slow Food, em contraposição à do Fast-Food, se opõe à padronização do gosto, defende a necessidade de informação do consumidor, protege identidades culturais ligadas a tradições alimentares e gastronómicas, protege produtos alimentares e comidas, processos e técnicas de cultivo e processamento herdados por tradição, e defende espécies vegetais e animais, domésticas e selvagens.

Reunindo mais de 80.000 membros em cerca de 120 países ao redor do mundo, a rede de membros do Slow Food é organizada em grupos locais, que sob a coordenação dos líderes, organizam periodicamente uma série de atividades como degustações, cursos, jantares e turismo enológico e gastronômico, assim como apóiam campanhas lançadas pela associação internacional.

A Slow Food organiza eventos nacionais e internacionais como o Salone Del Gusto, a maior feira de comida e vinhos de qualidade do mundo, organizada bienalmente no Centro de Exposições Lingotto em Turim na Itália, a Cheese, uma feira bienal organizada na região de Piemonte, e a Slowfish, uma exibição anual em Genova dedicada à pesca sustentável. Também em Turim, organiza a cada dois anos o evento Terra Madre, que reúne mais de 5 mil pequenos produtores agrícolas, chefs de gastronomia e pesquisadores de todo o mundo.

Cada associado faz parte de um grupo local, o Convivium, e é através destas estruturas locais que se expressa a cultura de convivência da Slow Food. Os Convivia articulam relações com os produtores, fazem campanhas para proteger alimentos tradicionais, organizam degustações e palestras, encorajam os chefs a usar alimentos regionais, indicam produtores para participar em eventos internacionais e lutam para levar a educação do gosto às escolas. E, o mais importante, cultivam o bom gosto e a qualidade de vida no dia-a-dia.
Para se fazer sócio e mais informações contacte Adolfo Henriques.

(texto retirado do site da Junta de Freguesia da Maçussa)

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